Comprometimento e Dedicação: a trajetória de Fabiano na segurança patrimonial do Estaleiro Mauá

7 de outubro de 2024 - 12:59

Com mais de 30 anos de experiência em segurança patrimonial, Fabiano é um exemplo de comprometimento e dedicação no Estaleiro Mauá. Desde 2004, ele tem desempenhado um papel fundamental na proteção e controle de acesso do estaleiro, superando desafios e contribuindo para a segurança de colaboradores e instalações.

Nesta entrevista, ele compartilha um pouco de sua trajetória e expectativas para o futuro do estaleiro. Vamos conferir?

Fabiano, conte um pouco da sua trajetória profissional.

Bom, eu tenho 30 anos de experiência na área de segurança patrimonial. Já atuei em diversas áreas, como vigilância, segurança pessoal e transporte de valores. Cheguei ao Estaleiro Mauá em 16 de março de 2004. No dia 1º de julho de 2007, passei a integrar oficialmente o time de segurança patrimonial, onde estou até hoje.

Quais são as suas principais responsabilidades como assistente de segurança patrimonial?

Minhas principais responsabilidades incluem todo o controle de acesso ao porto, tanto para funcionários, empreiteiros, subcontratados e estrangeiros. Além disso, faço parte do cumprimento do ESPS Code (Código Internacional para Proteção de Navios e Instalações Portuárias). Realizamos o controle de entrada de estrangeiros e materiais alfandegados. Essas são algumas das nossas responsabilidades básicas aqui.

Quais são os desafios mais comuns que você enfrenta como assistente de segurança patrimonial e como busca superá-los?

Nosso maior desafio é garantir que os procedimentos da empresa sejam seguidos rigorosamente, tanto pelos colaboradores quanto pelos fornecedores. Além disso, integro a equipe do time 5S e faço parte da auditoria interna da empresa, o que também traz muitos desafios. Manter a disciplina e a conformidade com esses processos é algo que exige muito empenho.

Teve algum trabalho mais difícil ou desafiador que marcou sua carreira no Mauá?

Sim, tivemos uma ocorrência em uma plataforma, onde houve o extravio de um equipamento e o estaleiro foi responsabilizado. Felizmente, com bastante esforço, conseguimos localizar e devolver o equipamento, retirando a culpa do estaleiro naquele momento. Foi um caso que marcou bastante minha trajetória aqui.

Como é fazer parte do time do Estaleiro Mauá para você?

Tenho muito orgulho de vestir a camisa do Estaleiro Mauá. Para mim, o comprometimento é pessoal. Minha família até diz que o estaleiro é minha segunda casa. Eu realmente me dedico muito ao meu trabalho aqui e sinto orgulho de colaborar com a empresa.

Quais são as suas expectativas para o futuro do Estaleiro Mauá?

Minhas expectativas são as melhores possíveis. Vivi uma época de grandes obras aqui no estaleiro, como a entrega de uma plataforma que garantiu a autossuficiência de refino de petróleo no Brasil, algo que marcou a história da empresa e da Petrobras. Minha esperança é que o estaleiro retome o vigor que tinha há 20 anos, como o grande estaleiro que conheci no passado.

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