Nesta edição do quadro “Mauá: Eu faço parte!”, conheça a história de Matheus Pereira de Oliveira, que começou sua carreira no Estaleiro Mauá como ajudante de montagem de andaimes e hoje é Técnico de Manutenção Predial. Com quase 10 anos de casa, Matheus compartilha sua trajetória de crescimento, os desafios enfrentados e o orgulho de fazer parte do estaleiro mais tradicional do país.
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Conte um pouco da sua trajetória no Estaleiro Mauá.
Eu entrei no Mauá com 18 anos, como ajudante de montagem de andaimes, em 2014, então já faz aproximadamente 10 anos. Nesse período, fui me desenvolvendo, fiz um curso técnico em administração e logística, onde tive a oportunidade de ir para a área administrativa, inicialmente para atender o setor de andaimes. Em seguida, fui aprendendo outras demandas da área administrativa, como requisição de compra, apropriação de funcionários, programação de transporte. Durante esse tempo, continuei me desenvolvendo. Logo depois, não atuando mais diretamente no setor de andaimes, passei a trabalhar com requisições de compra e serviços, além da apropriação de pessoal. Com o passar dos anos, me tornei auxiliar administrativo, depois técnico em administração, até chegar ao cargo atual de técnico de manutenção predial, onde atualmente exerço minhas atividades.
Quais são as suas responsabilidades como técnico de manutenção predial?
Hoje, sou responsável pela parte de obras civis nos canteiros, zelando e realizando a manutenção, tanto preventiva quanto corretiva, dos canteiros. Além disso, sou responsável pela oficina de autos, onde cuidamos da manutenção preventiva dos veículos leves e pesados do estaleiro, incluindo veículos de passeio e os caminhões de guindauto.
Quais são os desafios mais comuns que você encontra como técnico de manutenção predial? E como você supera esses desafios?
O maior desafio é sempre fazer mais com menos. Tentamos sempre executar nossas tarefas com excelência, gastando o mínimo possível, porque essa é a melhor forma de gerar retorno para a empresa.
Teve algum trabalho mais difícil ou desafiador que tenha marcado sua carreira?
Sim, teve. A primeira concretagem no Cais 1 foi um projeto muito desafiador e de longa duração. Eu não tinha experiência, mas pude contar com uma equipe de funcionários que têm mais tempo na área naval do que eu. Costumo dizer que a gestão é baseada no diálogo, e com a ajuda do encarregado Guarassi, compartilhei minhas ideias, e, com a experiência dele, conseguimos entregar o resultado esperado.
Como é fazer parte do time do Estaleiro Mauá?
É um motivo de orgulho, né? Sabemos que o Mauá é o estaleiro mais tradicional, e estar aqui há 11 anos, passando por várias áreas e conhecendo a dinâmica da empresa de diferentes formas, é sempre motivo de muito orgulho fazer parte dessa equipe.
Quais são as suas expectativas para o futuro do Mauá?
Minha expectativa é que o Mauá continue crescendo, assim como já vem crescendo, e que volte a estar no lugar que sempre foi o dele, que é no topo. O Mauá emprega milhares de pais de família, e, na minha opinião, o lugar do Mauá é no topo.