Claudia Campos começou sua trajetória no setor naval como estagiária e, com muito esforço e determinação, alcançou o cargo de Coordenadora de Planejamento e Custos no Estaleiro Mauá.
Com uma formação em Ciências Contábeis e MBA em Controladoria e Finanças, ela é responsável por analisar e acompanhar todos os custos, garantindo que as metas e margens estejam alinhadas ao planejamento estratégico da empresa.
Nesta entrevista, Claudia compartilha sua história e os desafios superados ao longo desses 12 anos no estaleiro. Confira!
Nos conte um pouco sobre a sua trajetória profissional. Como foi passar por tudo até chegar aqui e como você chegou até aqui?
Eu comecei na área naval em 2004. Deixei um emprego de carteira assinada para ser estagiária. Tenho 20 anos de experiência nessa área. Iniciei como estagiária, depois fui assistente técnica até chegar ao cargo de coordenadora, que é minha posição atual. Só no Mauá, já tenho 12 anos de atuação. Minha formação é em Ciências Contábeis, com MBA em Controladoria e Finanças. Todo o meu crescimento profissional aconteceu aqui no Mauá, onde passei de assistente técnica a coordenadora de contratos e, posteriormente, coordenadora de planejamento e custo.
Conta um pouco sobre o que é ser uma coordenadora de planejamento e custo. O que você faz aqui dentro?
Meu trabalho consiste em controlar e analisar toda a variação de custos, tanto de obras quanto de departamentos. Eu acompanho os custos e as despesas para garantir que estejam em conformidade com o orçamento previsto. Também apresento relatórios gerenciais informando o custo fixo e variável à alta diretoria, de forma que possam verificar se as metas e margens de custo estão alinhadas à estratégia da companhia.
No seu cargo aqui no Estaleiro Mauá, quais são os desafios mais comuns que você encontra no seu dia a dia?
O maior desafio é a responsabilidade de controlar e verificar se todos os custos estão sendo alocados corretamente. Isso é essencial para que a alta direção possa corrigir o rumo e as estratégias, garantindo que as metas sejam atingidas.
De todos esses desafios, teve algum momento ou trabalho específico que tenha sido mais desafiador?
Sim, quando eu entrei no Mauá, já tinha experiência de trabalhar com a Transpetro, em medição e comprovação de construção de navios. O maior desafio foi implementar os procedimentos de medição e contratos da construção naval que fossem aceitos pela Transpetro na época.
Como você já está há um tempo aqui no Estaleiro Mauá, eu queria que você me contasse como é fazer parte desse time. Como é a sua relação com todo mundo aqui dentro?
É desafiador e, ao mesmo tempo, muito estimulante. A empresa tem um ambiente bem familiar, o que torna gratificante trabalhar aqui. É uma honra fazer parte de uma empresa com tanta tradição como o Estaleiro Mauá.
Agora, para finalizar, eu quero que você me diga quais são as suas expectativas para o futuro no Mauá.
Minhas expectativas são as melhores possíveis. Conseguimos sobreviver a uma crise muito grande e agora estamos voltando a crescer. Quem sabe, um dia, chegaremos novamente aos 5 mil funcionários aqui dentro.